HIPOCRISIA NA DIRETORIA DE JUSTIÇA E DISCIPLINA DA POLICIA MILITAR DO AMAZONAS

O texto abaixo (com o título acima) foi encaminhado ao BLOG DO ANTÔNIO ZACARIAS por um oficial da Polícia Militar do Amazonas, que pediu anonimato para não ser alvo de represália.


Do jeito que o texto veio, aí está ele:


Caro Zacarias, existe semelhança entre a situação da Corregedoria da PC e a Diretoria de Justiça e Disciplina, na questão da hipocrisia e moralidade, pois como se pode cobrar conduta ilibada dos policiais militares quando se tem na referida Diretoria encarregada pela disciplina da Policia Militar um (pasmem!) tenente-coronel Carioca, vulgo Cacá, que além de ser assumidamente homossexual (e ficar assediando os soldados para fazerem trabalho “extra”) ainda pratica advocacia administrativa nas barbas do Comando da PM, auferindo vantagem pessoal.

Segundo o Código Penal Brasileiro, Advocacia Administrativa significa “Art. 321 - PATROCINAR, direta ou indiretamente, INTERESSE PRIVADO perante a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, valendo-se da QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO. Pena – detenção de um a três meses, ou multa. Este crime tem origem na proibição da atividade dos magistrados e funcionários públicos em certos setores, como a vedação de aconselharem a parte. Ou seja, para ser mais claro o referido tenente-coronel PM Carioca trabalha assessorando um escritório jurídico localizado na Avenida Ayrão, Praça 14, para o qual encaminha os policiais militares que a própria Diretoria de Justiça e Disciplina (DJD) encarrega-se de expedir acusações contra esse policial, tanto na área do direito administrativo quanto penal.

Segundo nossa fonte, o próprio tenente-coronel PM Carioca fica se vangloriando de pegar causas jurídicas para resolver e cobrar valores altos para defender o acusado, geralmente militar, que ele mesmo participa dos pareceres jurídicos que dão origem à acusação contra o militar. Ou seja, ele se oferece como solução para um problema do qual ele mesmo participou na sua origem. Agora, é claro que ele não assina nenhum documento nesse determinado escritório jurídico, pois ele não pode aparecer publicamente fazendo esse tipo de defesa, pois sabe que configura crime (outro oficial, tem-cel Ribeiro, já foi punido no passado pelo mesmo crime, fato noticiado no Jornal A Crítica).

Para ilustrar um caso recente do qual o tenente-coronel PM Carioca participou foi quando o referido oficial tentou encaminhar o soldado PM Fróes Souza para o escritório jurídico do qual participa, mas no entanto tinha como advogada a Dra. Ana Esmelinda, que tomou conhecimento e ficou uma fera com tal “trairagem”.

A referida advogada tomou providências contra o tenente-coronel PM Carioca. No entanto, o documento que foi encaminhado com a referida denúncia para o Comando da PM, para apuração, foi extraviado no quartel do Comando Geral da PM, interceptado pelo próprio tenente-coronel PM Carioca, que trabalha na Diretoria de Justiça e Disciplina (a raposa tomando conta do galinheiro) e por isso não veio à tona o crime do oficial.

Além de disso há denúncias que o tenente-coronel PM Carioca não foi escolhido para trabalhar na Corregedoria da Secretaria de Segurança Pública por já haver cometido o mesmo crime outras vezes. Para quem não lembra deste oficial, ele é o mesmo que cedeu a senha (provavelmente para um namorado) do Sistema de Informação de Segurança Pública e Justiça (Infoseg) encontrada na casa de um deputado estadual, no dia 24 de abril de 2009, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão no local (noticiado no Jornal Acrítica e em diversos blogs).

Na época o oficial ocupava o cargo de chefe de gabinete da diretoria do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 11ª Região, função da qual foi exonerado por ficar assediando moral e sexualmente os estagiários e policiais militares daquele tribunal, alem de chegar tarde no trabalho por ficar até certas horas em uma Boate GLS no centro da cidade.

Além disso, o nosso querido Cacá (tenente-coronel PM Carioca) foi responsável por denúncias quando estava na Diretoria de Apoio Logístico sob o comando do tenente-coronel Rommell contra o Comando da PM em 2007, mas ficou com tanto medo que sumiu com os documentos da denúncia envolvendo a Diretoria de Apoio Logístico na época.
Para identificar o referido tenente-coronel PM Carioca, vulgo Cacá não é difícil, pois ele usa uma correntinha na perna direita, e sempre sai no carnaval no Boulevard Álvaro Maia, trajando somente sunga, juntamente com alguns “sobrinhos” que sempre o acompanham.

Outras vezes também pode ser encontrado na Academia do Cheik Clube observando seus “sobrinhos” malharem bem de perto. Ou ainda em Buenos Aires, pois arrumou um namorado argentino e chegou a pleitear um curso na Argentina só para ficar mais perto dele. Eis, meus amigos, a figura de um dos corregedores da Policia Militar do Amazonas. Diante de todos esses fatos elencados, deixamos a seguinte pergunta que não quer calar: Qual a moral que o tenente-coronel PM Carioca tem para corrigir os demais policiais militares ?!"